Teo Veiga, alto executivo de uma multinacional, viajava com sua mulher por uma estrada interestadual quando notou que o carro estava com pouca gasolina.
Ele parou num posto muito simples, com apenas uma bomba de combustível. Pediu ao único atendente que enchesse o tanque e verificasse o óleo enquanto ele dava uma volta para esticar as pernas.
Voltando ao carro, percebeu que o frentista e sua mulher estavam num papo animado. A conversa parou enquanto Teo Veiga pagava pela gasolina.
Mas, ao retornar ao carro, ele viu o rapaz acenar e dizer:
- Foi ótimo falar com você!
Ao sair do posto, o marido perguntou à mulher se ela conhecia o atendente.
Imediatamente ela admitiu que sim, claro que SIM.
Tinham frequentado a mesma escola e ela o namorara por cerca de um ano.
-Poxa, você teve sorte de eu ter aparecido – Teo Veiga se vangloriou.
- Se tivesse casado com ele, seria agora a esposa de um frentista de posto de gasolina em vez de ser esposa de um alto executivo.
- Meu querido – respondeu a mulher, se eu tivesse me casado com ele, ele seria o alto executivo e você, o frentista do posto de gasolina.
Nossa colaboradora Kris Porto nos enviou este "conto" com o seguinte comentário:
Felizmente muita coisa está mudando, e como é magnifica a dualidade de poder.
No antigo Egito, era a mulher que herdava o trono e o homem a quem ela elegia para casar-se, automaticamente se convertia em Faraó.
Isto era a tradição do que representava a Deusa que já foi destruída.
Onde foi introduzida a sociedade patriarcal pelo homem de uma forma forçada, e ainda perdura até os dias de hoje em quase todos os setores da atual sociedade.
Ao eliminar o poder feminino e forçar todos a pensarem de uma forma unilateral é eliminar o conjunto, perdendo a conexão com a essência da vida ou seja perder a conexão com as leis naturais e imutáveis.
Ele parou num posto muito simples, com apenas uma bomba de combustível. Pediu ao único atendente que enchesse o tanque e verificasse o óleo enquanto ele dava uma volta para esticar as pernas.
Voltando ao carro, percebeu que o frentista e sua mulher estavam num papo animado. A conversa parou enquanto Teo Veiga pagava pela gasolina.
Mas, ao retornar ao carro, ele viu o rapaz acenar e dizer:
- Foi ótimo falar com você!
Ao sair do posto, o marido perguntou à mulher se ela conhecia o atendente.
Imediatamente ela admitiu que sim, claro que SIM.
Tinham frequentado a mesma escola e ela o namorara por cerca de um ano.
-Poxa, você teve sorte de eu ter aparecido – Teo Veiga se vangloriou.
- Se tivesse casado com ele, seria agora a esposa de um frentista de posto de gasolina em vez de ser esposa de um alto executivo.
- Meu querido – respondeu a mulher, se eu tivesse me casado com ele, ele seria o alto executivo e você, o frentista do posto de gasolina.
Nossa colaboradora Kris Porto nos enviou este "conto" com o seguinte comentário:
Felizmente muita coisa está mudando, e como é magnifica a dualidade de poder.
No antigo Egito, era a mulher que herdava o trono e o homem a quem ela elegia para casar-se, automaticamente se convertia em Faraó.
Isto era a tradição do que representava a Deusa que já foi destruída.
Onde foi introduzida a sociedade patriarcal pelo homem de uma forma forçada, e ainda perdura até os dias de hoje em quase todos os setores da atual sociedade.
Ao eliminar o poder feminino e forçar todos a pensarem de uma forma unilateral é eliminar o conjunto, perdendo a conexão com a essência da vida ou seja perder a conexão com as leis naturais e imutáveis.